O mundo precisa de pessoas que saibam reconhecer os seus talentos e que lutem para os aperfeiçoar e para os colocar ao serviço do próximo. A sociedade precisa de pessoas que saibam reconhecer que se atingirem todo o seu potencial, a sua vida trará benefícios à vida de outras pessoas. O homem é um ser criativo, porque foi criado à imagem e semelhança de Deus e Ele é o Criador por excelência. É um ser com um enorme potencial para amar o próximo, para lhe fazer o bem como a um irmão. Esse potencial existe em nós não pelos nossos méritos, mas precisamente por termos sido criados à semelhanda de Deus, Ele que é o dono do amor perfeito e absoluto. E Deus dá-nos a capacidade para fazermos desse potencial aquilo que quisermos. Podemos lutar para o atingir ou podemos viver à margem dele e vê-lo definhar. A nossa tendência é tantas vezes a de enterrar os nossos talentos, esvaziar o nosso potencial, viver escondidos da vida dos outros, perto fisicamente, mas longe dos seus corações...
«Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.» Mateus 5: 14 - 15
Cabe a cada um de nós escolher se queremos ser a luz da qual Jesus aqui falava, uma luz que ilumina os que estão à volta, ou se queremos viver escondidos iluminando apenas o nosso umbigo. Cabe a cada um de nós escolher se pomos os nossos talentos ao serviço de Deus e do próximo ou se os enterramos como fez um dos servos da parábola dos talentos (ler aqui, Mateus 25: 14-30). Cabe a mim...
«Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.» Mateus 5: 14 - 15
Cabe a cada um de nós escolher se queremos ser a luz da qual Jesus aqui falava, uma luz que ilumina os que estão à volta, ou se queremos viver escondidos iluminando apenas o nosso umbigo. Cabe a cada um de nós escolher se pomos os nossos talentos ao serviço de Deus e do próximo ou se os enterramos como fez um dos servos da parábola dos talentos (ler aqui, Mateus 25: 14-30). Cabe a mim...
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