O Above All deseja a todos os leitores um Natal alegre, com abundantes motivos para sorrir. Mas nesta época de consumismo tão exacerbado e em que as pessoas andam carregadas de um altruísmo sazonal, talvez para aplacarem as consciências impiedosas, não podemos deixar de reflectir uns segundos acerca da loucura do mundo, das discrepâncias entre ricos e pobres, da falta de amor e consideração uns pelos outros... O mundo é um comboio descarrilado que avança descontrolado para o caos e a loucura. E nós vamos assistindo a esta viagem, sentados confortavelmente dentro do comboio... Não há solução? Talvez haja e talvez a encontremos se pensarmos qual é o real significado do Natal. O Natal e a Páscoa são épocas festivas em que nos lembramos dos amigos e passamos mais tempo com a família e ao longo dos séculos fomos enfeitando estas épocas com tradições e hábitos irrelevantes, não nos apercebendo que, ao mesmo tempo, estavamos a sufocar o seu significado.
Não sei se já escrevi por aqui que vejo Jesus como o maior revolucionário de todos os tempos. Ele, que é Deus, fez-se muito menor do que aquilo é, tornando-se uma criança nascida em condições humildes e crescendo para ser um homem revolucionário, distribuindo graça e amor em catadupa num processo que teve o seu apogeu numa morte horrível, sob intenso desprezo e humilhação, e na posterior ressurreição! O Natal foi o primeiro passo nesse processo e hoje os cristãos continuam a celebrá-lo para que as pessoas se esqueçam que ainda há esperança. Há esperança para o mundo se as pessoas deixarem Jesus nascer nos seus corações e deixarem que Ele desenvolva nelas um processo semelhante de revolução. A revolução da graça e do amor, dos quais Ele é a fonte perfeita! Uma revolução que, por ser contagiante, contribuirá para amenizar o caos, pôr um pouco o comboio nos carris e até, quem sabe, mudarmos o destino desta viagem louca... Talvez seja uma utopia, mas como dizia o John Lennon, "You may say that I'm a dreamer, but I'm not the only one, I hope someday you will join us, and the world will be as one." O erro do John Lennon e de muitas outras pessoas é tirarem Deus e a excelência do Seu amor da equação.
Deixo-vos com duas músicas de Natal que exprimem, separadamente, dois sentimentos que queria partilhar com vocês.
Não sei se já escrevi por aqui que vejo Jesus como o maior revolucionário de todos os tempos. Ele, que é Deus, fez-se muito menor do que aquilo é, tornando-se uma criança nascida em condições humildes e crescendo para ser um homem revolucionário, distribuindo graça e amor em catadupa num processo que teve o seu apogeu numa morte horrível, sob intenso desprezo e humilhação, e na posterior ressurreição! O Natal foi o primeiro passo nesse processo e hoje os cristãos continuam a celebrá-lo para que as pessoas se esqueçam que ainda há esperança. Há esperança para o mundo se as pessoas deixarem Jesus nascer nos seus corações e deixarem que Ele desenvolva nelas um processo semelhante de revolução. A revolução da graça e do amor, dos quais Ele é a fonte perfeita! Uma revolução que, por ser contagiante, contribuirá para amenizar o caos, pôr um pouco o comboio nos carris e até, quem sabe, mudarmos o destino desta viagem louca... Talvez seja uma utopia, mas como dizia o John Lennon, "You may say that I'm a dreamer, but I'm not the only one, I hope someday you will join us, and the world will be as one." O erro do John Lennon e de muitas outras pessoas é tirarem Deus e a excelência do Seu amor da equação.
Deixo-vos com duas músicas de Natal que exprimem, separadamente, dois sentimentos que queria partilhar com vocês.
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