«Os homens dão voz às suas opiniões, mas não passam de opiniões, como tantas rajadas de vento que atiram a alma de um lado para o outro. A luz fica oculta pelas nuvens e a verdade não pode ser vista, embora esteja lá perante os nossos olhos.»
Sto Agostinho, em Confissões de um Pecador
Um livro em que o autor narra a sua luta com a fé, com a espiritualidade cristã, com o pecado e com a sua alma. São confissões de um homem que viveu no século III, mas o conteúdo é intemporal, porque intemporal é também esta luta que o homem vive no seu íntimo. As confissões de Sto. Agostinho têm subjacentes uma ideia da qual gosto particularmente: a ideia de que, de um modo inato, a nossa alma clama por redenção, pela redenção obtida através de Jesus Cristo. Se a inspiração me der para aí, talvez aprofunde esta ideia num texto futuro.
Sto Agostinho, em Confissões de um Pecador
Um livro em que o autor narra a sua luta com a fé, com a espiritualidade cristã, com o pecado e com a sua alma. São confissões de um homem que viveu no século III, mas o conteúdo é intemporal, porque intemporal é também esta luta que o homem vive no seu íntimo. As confissões de Sto. Agostinho têm subjacentes uma ideia da qual gosto particularmente: a ideia de que, de um modo inato, a nossa alma clama por redenção, pela redenção obtida através de Jesus Cristo. Se a inspiração me der para aí, talvez aprofunde esta ideia num texto futuro.
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