«Resolving sin is only the starting point of life in The Room of Grace. God's final objective for us is not resolving sin or "getting well". God's ultimate goal is maturing us into who he says we are, and then releasing us into the dreams he designed for us before the world began. That's where all of this is going. That's what has awakened your hope When we swim in the ocean of God's grace, we can't help but respond with playful abandon. We will grin, laugh, and splash around. We will burst into song at inappropriate times, dance, play, serve, fall on our knees in worship, give our lives away, and embrace each other. We'll sin less. We'll love more. We are free. And, we'll naturally think about others. We'll sacrifice to reach to the lonely, the lost, the helpless, the forgotten. Everything, everything seems fresh, vibrant - alive. We find ourselves pausing in the middle of a busy day, shaking our heads and whispering, "Go figure... me.".»
Excerto de um livro chamado Truefaced, de Bill Thrall, Bruce McNicol e John Lynch.
É uma Apologia da Graça. Tão radical que até custa acreditar e, às vezes, até parece perigoso aceitá-la.
Não sei se vivo in The Room of Grace, nem sei se alguma vez lá estive... Desconfio que pelo menos já andei lá a espreitar à porta. É atraente não é? Viver sem que tenhamos que esconder a nossa verdadeira cara, livres das nossas máscaras, sem medo de expor os nossos defeitos e as nossas necessidades... E, ao mesmo tempo, sermos suportados por um ambiente de Graça que nos permite dar a Deus e aos outros o tempo e espaço necessários para eles nos ajudarem a sarar as nossas feridas e as nossas lutas contra o pecado. E, a julgar pelo que os autores do livro dizem, o processo não fica por aí. O objectivo final é o amadurecimento que nos leva a uma vida fascinante. A vida abundante da qual Jesus falou...
Não era fixe se cada igreja fosse um Room of Grace?
They may say I'm a dreamer, but I'm not the only one.
É uma Apologia da Graça. Tão radical que até custa acreditar e, às vezes, até parece perigoso aceitá-la.
Não sei se vivo in The Room of Grace, nem sei se alguma vez lá estive... Desconfio que pelo menos já andei lá a espreitar à porta. É atraente não é? Viver sem que tenhamos que esconder a nossa verdadeira cara, livres das nossas máscaras, sem medo de expor os nossos defeitos e as nossas necessidades... E, ao mesmo tempo, sermos suportados por um ambiente de Graça que nos permite dar a Deus e aos outros o tempo e espaço necessários para eles nos ajudarem a sarar as nossas feridas e as nossas lutas contra o pecado. E, a julgar pelo que os autores do livro dizem, o processo não fica por aí. O objectivo final é o amadurecimento que nos leva a uma vida fascinante. A vida abundante da qual Jesus falou...
Não era fixe se cada igreja fosse um Room of Grace?
They may say I'm a dreamer, but I'm not the only one.
2 comentários:
Era.
:)
Parabéns pelo blogue.
Muito obrigado!
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